martes, 21 de julio de 2009

DOLAR AO NIVEL PRECRISE , R$ 1,903

Dólar cai e encosta no nível pré-crise ,
Moeda perdeu 1,3% em relação ao real ontem, voltando à casa do R$ 1,903 pela primeira vez desde setembro
Pela primeira vez desde 30 de setembro, o dólar voltou à casa de R$ 1,90. A moeda americana encerrou a segunda-feira cotada por R$ 1,903, baixa de 1,3%. Com isso, se aproxima do nível em que se encontrava antes do aprofundamento da crise, com a quebra do banco Lehman Brothers, em 15 de setembro. No dia 12 daquele mês, a moeda americana valia R$ 1,78. Entre as principais moedas do mundo, o real é a que tem a maior valorização ante o dólar em 2009: 21,47%. Ontem, dois fatores contribuíram para os ganhos da moeda brasileira: a queda do dólar no mundo inteiro, decorrente da melhora do cenário após o socorro de US$ 3 bilhões ao grupo financeiro americano CIT, e o resultado da balança comercial brasileira superior às projeções. O superávit comercial do País foi de quase US$ 900 milhões na terceira semana de julho, levando o acumulado de 2009 para US$ 16,1 bilhões. "A valorização do real é explicada pela diminuição da aversão ao risco, que melhora o fluxo financeiro, e pelo avanço das commodities, que aumenta o fluxo comercial", disse o economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto. O índice CRB, por exemplo, que contém uma cesta com várias commodities globais, tem em 2009 uma valorização de 8,3%. No ano passado, a balança do agronegócio teve saldo positivo de US$ 50 bilhões - o superávit geral foi de US$ 24 bilhões.O Banco Central (BC) tem aproveitado essa situação para engordar ainda mais as reservas brasileiras, que já se aproximam de US$ 210 bilhões. Na sexta-feira, estavam em US$ 209,39 bilhões. "O BC está correto ao intervir no mercado de câmbio para diminuir a volatilidade, mas, do ponto de vista de aumento do nível de reservas, é um desperdício", afirmou Nathan Blanche, sócio da Tendências Consultoria. Ele argumenta que as reservas ao redor de US$ 200 bilhões se mostraram suficientes para proteger o País durante "a maior crise do século". Por isso, ponderou, a estratégia de empilhar mais e mais dólares não compensa porque tem um custo fiscal elevado. Para comprar reservas, o BC usa reais. Como o governo federal ainda tem déficit em suas contas - considerando o pagamento de juros da dívida pública -, o dinheiro destinado à compra de reservas é fruto de endividamento. A taxa que remunera os títulos do governo brasileiro é superior à rentabilidade das reservas - atrelada ao juro básico dos EUA.Parte do desempenho da moeda brasileira no ano também se explica pela desvalorização no auge da crise. Entre a mínima cotação do dólar nos últimos anos (R$ 1,56 em 31 de julho de 2008) e a máxima pós-crise (R$ 2,50 em 8 de dezembro), a queda do real chegou a 37,7%. De lá para cá, a moeda brasileira ganha 31,89%, o que a deixa na primeira posição do ranking global no período.

martes, 14 de julio de 2009

EL CONSUMO E CREDITO ULTRAPASAN EL NIVEL DE PRECRISIS

Intenção de compra é a maior em 10 anos
Duas pesquisas mostram que a busca por crédito e os planos de consumo no trimestre ultrapassam o nível pré-crise
Márcia De Chiara e Ana Conceição
Duas pesquisas mostram que a disposição de ir às compras do brasileiro já voltou ao nível anterior à crise. Os brasileiros estão buscando mais crédito e devem comprar mais bens duráveis - de geladeiras a carros - nos próximos meses, o que reforça o cenário favorável à recuperação da economia no segundo semestre.O Indicador Demanda do Consumidor por Crédito, preparado pela empresa de informações de crédito Serasa Experian, atingiu em junho 102,7 pontos, contra 101,2 pontos alcançados em outubro de 2008, quando foi deflagrada a crise financeira. "É a primeira vez que o indicador supera o patamar de outubro", diz o gerente de Indicadores de Mercado da Serasa Experian, Luiz Rabi.Já o Índice de Intenção de Compras de Bens Duráveis, apurado pelo programa de administração do varejo Provar, da USP, e pela consultoria Felisoni Associados, revela que a disposição do consumidor para adquirir um carro zero ou uma geladeira, cresceu 20% no trimestre em relação ao mesmo período de 2008. O indicador, que será divulgado hoje, mostra também que a intenção de levar para casa algum bem durável está no nível mais alto dos últimos dez anos para o período julho a setembro.Duas razões explicam a mudança de ânimo dos consumidores: o aumento da oferta de crédito, com melhores condições de prazos e juros, e a maior confiança, especialmente entre os consumidores de baixa renda, na manutenção do emprego."A tendência é de recuperação do crédito", afirma Rabi. Ele destaca que o indicador da Serasa Experian, que é uma espécie de termômetro da demanda do consumidor por crédito porque leva em conta as consultas por CPF para compras a prazo, cresceu em junho 4% na comparação com maio. É a quarta alta consecutiva.Apesar de superar o nível de outubro, porém, o índice de demanda por crédito ainda é 1,2% menor que o de junho de 2008. No semestre, acumula um recuo de 6,8% na comparação anual. Para Rabi, nos próximos meses o indicador deverá voltar para o terreno positivo em relação a 2008 e deverá fechar o ano empatado com o ano passado. Até dezembro, ele acredita que o índice poderá atingir o pico, de 114,3 pontos, alcançado em maio de 2008. Isso indica uma forte perspectiva crescimento do crédito no segundo semestre.Essa também é a avaliação do economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo. "O cenário ainda é de incertezas, mas não está descartada a possibilidade de o varejo repetir neste ano o desempenho de 2008." O comércio varejista encerrou o primeiro semestre com recuo médio de 8% no volume de vendas a prazo e à vista ante 2008, segundo as consultas recebidas pela ACSP, pode fechar o ano empatado.

lunes, 13 de julio de 2009

VENESURAMERICA 2050 C/A

ES UN GRUPO MULTIFUNCIONAL FORMADO POR PROFESIONALES DE LAS CARRERAS DE INGIENERIA , AVOGADOS , ECONOMISTAS , INTERNACIONALISTAS E OPERADORES COMERCIALES EN VARIOS SECTORES DE LA ECONOMIA CON UNA VISION GLOBAL DEL NEGOCIO . CONOCEDORES DE LA CULTURA DE NEGOCIOS DE VARIOS PAISES SURAMERICANOS EN ESPECIAL , BRASIL , VENEZUELA, PERU Y CHILE. ARTICULADOS CON LAS REALIDADES INTEGRACIONISTAS DE LATINOAMERICA Y LA LOGISTICA DE LAS OPERACIONES ,CORREDORES DE EXPORTACIONES E IMPORTACIONES EN EL ATLANTICO SUR, ASI COMO LA OPERACIONALIDAD LOGISTICA CON EL CARIBE.